O Senado comemorou, em 19 de novembro, os 50 anos do Colégio CIMAN, em sessão especial remota realizada em plenário por iniciativa do senador Izalci Lucas. O requerimento foi subscrito pelos senadores Flávio Arns, Eduardo Gomes, Eduardo Girão, Daniella Ribeiro e Mara Gabrilli. “Ficamos muito felizes com essa grande homenagem recebida do Senado e, mais especialmente, do senador Izalci, que tem seu passado construído na educação e sabe da importância de se construir uma história escolar que atravessa diversas gerações”, diz o professor Atef Aissami, fundador e diretor-geral do CIMAN.
Após execução do Hino Nacional, houve apresentação de vídeo institucional da escola, fundada em 1971 como um curso preparatório de adultos que iriam prestar o exame supletivo, chamado à época como Madureza – daí o nome Curso Integral de Madureza da As Norte (CIMAN). Em sua fala, Izalci Lucas destacou a atuação do professor Atef Aissami. “O CIMAN tem um projeto pedagógico consistente e oferece conforto, segurança e bem-estar a seus alunos. Ensina, acima de tudo, solidariedade, ética, amor e compaixão, é uma escola que apaixona a quem passa por ela”, disseu o senador. Ele destacou, ainda, a criação do Cheque Educação, nos anos 1990, com a ajuda de Atef Aissami e de outras escolas, o que serviu para mudar a vida de mais de 100 mil alunos e destacou que a ação serviu de inspiração para o Programa Universidade para Todos (Prouni), que já beneficiou 3 milhões de estudantes.
Atef Aissami agradeceu a homenagem e relembrou o surgimento do CIMAN. Ele também saudou a dedicação de todos os colaboradores à proposta pedagógica da instituição. “É um orgulho muito grande completar 50 anos. Sabemos que, lamentavelmente, em nosso País, mais de 50% das empresas não conseguem chegar ao quinto ano. Chegar aos 50 não é uma coisa simples e não ocorre com a maioria das empresas. É só gratidão e agradecer a Deus para que essa caminhada acontecesse”, afirmou o diretor-geral do Ciman.
A sessão teve, ainda, a participação da contadora de histórias Nyedja Gennari, ex-professora e mãe de duas alunas do CIMAN, que narrou a história de criação da instituição de ensino. Com 35 anos de atividades na instituição, o diretor de Informática do colégio, Renato Taveira de Carvalho, ressaltou que o CIMAN sempre esteve na vanguarda da educação. Diretor da unidade do Cruzeiro e ex-aluno da instituição, o professor Leonardo Eustáquio disse que o conhecimento é um fator básico de todas as escolas, mas ressaltou que o CIMAN vai muito além, ao difundir solidariedade, respeito, amor, amizade e doação.
Com 41 anos de atividade no CIMAN, o diretor da unidade da Octogonal, Mark Melo, destacou que a escola é hoje referência em educação em nível nacional, e apontou a capacidade do colégio em investir na formação de seus alunos. “O CIMAN é uma escola em que todos os que aqui trabalham são educadores. A nossa escola é uma referência, tem um projeto pedagógico consistente, uma estrutura diferenciada e os melhores profissionais do mercado”, acrescentou. Professor do CIMAN desde 1984, e representante dos docentes da instituição na sessão especial, Valdir Machado destacou a criação dos laboratórios postos à disposição dos alunos. “Difícil alcançar 50 anos de atividade. Nós conseguimos”, ressaltou o professor Machado.
Membro do conselho consultivo do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinep), o professor Álvaro Moreira Domingos Júnior destacou a longevidade e a relevância do CIMAN, que deixa um legado a Brasília e a 3 mil famílias. Esposa do professor Atef Aissami e também professora da instituição, Lucy Aissami agradeceu a homenagem e concluiu que o CIMAN sempre esteve preocupado com o desenvolvimento global do estudante.
Com informações da Agência Senado.
Assista à sessão especial do Senado comemorativa aos 50 aos do Colégio CIMAN.